sopro do vento
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Da janela da minha casa vejo as luzes da cidade acesa...
repito o verso
renasço
inverso
na rua
escura
da metrópole insana
insone
revivo as vidas
naquele que passa
errante
na cidade grande
vozes dos becos
ressoam
caminhos
perdidos
pelas dimensões da
São Paulo aberta
sangrando
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