segunda-feira, 11 de abril de 2011

um dia qualquer

Hoje foi bacana: aprendi na TVdo busão que na Finlândia tem uma corrida em que os maridos carregam as esposas penduradas de ponta-cabeça, com as pernas enganchadas em seus pescoços, que o Brasil já foi campeão mundial de punhobol em 1999, e, um pouco antes, que vitalidade, gana e alegria não tem idade. Também achei uma foto jogada no meio da rua, nela dois rapazes estavam fumando, e envolto na fumaça espessa, um deles parecia que era eu... Acendi então um cigarro, e envolto pela névoa densa, continuei no caminho de volta pra casa. Não sem antes lembrar de Pyonyang, Paris, Seul, Washington, Trípoli, Roma, Damasco, Jerusalém, Palestina, os senhores da guerra e a paz, tão necessária e tão incerta...

Um comentário:

  1. Ah se todo dia qualquer, acontecesse qualquer coisa assim, digna de poema...
    As vezes eu penso que viver é mesmo o maior poema, e cda gesto, cada andar solitário na rua a noite, cada raio de sol que ofusca a vista e nos faz fazer caretas, é digno deste olhar assim, mais indagador...
    Saudades de ler tuas coisas, e até as minhas...
    rss... A falta de tempo não deveria ser uma desculpa, mas...o é!

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